segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Aplicação de insulina sem uso de agulha?
Puxa, hoje achei num site a notícia de um aparelho que aplica insulina sem agulha. Mas, como sempre ainda não chegou aqui!!
www.portaldiabetes.com.br
Bom mesmo se chegasse a notícia de cura da Diabetes, sem necessidade de sessões de quimioterapia, transplantes...
www.portaldiabetes.com.br
Bom mesmo se chegasse a notícia de cura da Diabetes, sem necessidade de sessões de quimioterapia, transplantes...
terça-feira, 25 de maio de 2010
Fase difícil
Puxa, espero que essa fase passe logo!
Cada dia que passa fica mais difícil aplicar as insulinas na Gabriella. Ela chora muito, esperneia, se debate, é horrivel. A pior hora é no almoço porque ela toma 2 insulinas, a lantus e a apidra.
Na maioria das vezes o pai tem que segurar, mas até isso tá ficando difícil porque ele não tá mais segurando direito de tanto que ela se debate. Acaba que na maioria das vezes fica roxo o local da aplicação.
Eu converso um monte com ela, explico que ela precisa, que é importante, mas não adianta. Ela briga.
Tem vezes que ela grita socorro, grita que tá doendo. Quem ouve de fora e não sabe que ela é diabética deve pensar que estamos espancando ela.
Eu só consigo aplicar sozinha nela, no braço, e mesmo assim, as vezes tenho que imobilizar ela mesmo. Mas preciso fazer o rodízio das aplicações, não posso dar só no braço.
Sofro muito de ver o choro dela, mas é pro bem dela.
E nessa luta somos eu e ela.
Cada dia que passa fica mais difícil aplicar as insulinas na Gabriella. Ela chora muito, esperneia, se debate, é horrivel. A pior hora é no almoço porque ela toma 2 insulinas, a lantus e a apidra.
Na maioria das vezes o pai tem que segurar, mas até isso tá ficando difícil porque ele não tá mais segurando direito de tanto que ela se debate. Acaba que na maioria das vezes fica roxo o local da aplicação.
Eu converso um monte com ela, explico que ela precisa, que é importante, mas não adianta. Ela briga.
Tem vezes que ela grita socorro, grita que tá doendo. Quem ouve de fora e não sabe que ela é diabética deve pensar que estamos espancando ela.
Eu só consigo aplicar sozinha nela, no braço, e mesmo assim, as vezes tenho que imobilizar ela mesmo. Mas preciso fazer o rodízio das aplicações, não posso dar só no braço.
Sofro muito de ver o choro dela, mas é pro bem dela.
E nessa luta somos eu e ela.
domingo, 16 de maio de 2010
Escola
Bem, estou bastante ansiosa com relação a escola.
Ano que vem quando a Gabi faz 4 anos pretendo colocá-la na escolinha. Mas confesso que estou bastante apreensiva por ela ser diabética, principalmente porque aqui na nossa cidade são pouquíssimas as crianças diabéticas. Pra se ter uma idéia, fui visitar uma escola, que recebe desde crianças de 3 anos até o segundo grau, e pasmem, nenhuma diabética. A Gabi seria a única, tanto que nem fizeram muita questão de nossa matrícula.
Isso me preocupa ao extremo. Sei que na escola que colocá-la vou ter que dar uma aula sobre diabetes e todos os seus cuidados.
Mas confesso que estou com medo, será que vão cuidar dela direitinho, será que vão prestar atenção. A Gabriella por incrível que pareça não apresenta sintoma de hipoglicemia, muito raro.
Eu como sou muito ansiosa quando vejo ela com a boquinha muito branquinha ou querendo muito meu colo a troco de nada, já faço o teste. E as vezes é hipo.
Mas como tantas crianças será que as professoras vão ficar tão atentas assim?
Confesso que não sei como agir e agradeceria quem pudesse me dar conselhos, dicas de que como agir...
Beijos
Ano que vem quando a Gabi faz 4 anos pretendo colocá-la na escolinha. Mas confesso que estou bastante apreensiva por ela ser diabética, principalmente porque aqui na nossa cidade são pouquíssimas as crianças diabéticas. Pra se ter uma idéia, fui visitar uma escola, que recebe desde crianças de 3 anos até o segundo grau, e pasmem, nenhuma diabética. A Gabi seria a única, tanto que nem fizeram muita questão de nossa matrícula.
Isso me preocupa ao extremo. Sei que na escola que colocá-la vou ter que dar uma aula sobre diabetes e todos os seus cuidados.
Mas confesso que estou com medo, será que vão cuidar dela direitinho, será que vão prestar atenção. A Gabriella por incrível que pareça não apresenta sintoma de hipoglicemia, muito raro.
Eu como sou muito ansiosa quando vejo ela com a boquinha muito branquinha ou querendo muito meu colo a troco de nada, já faço o teste. E as vezes é hipo.
Mas como tantas crianças será que as professoras vão ficar tão atentas assim?
Confesso que não sei como agir e agradeceria quem pudesse me dar conselhos, dicas de que como agir...
Beijos
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Psicóloga
Tenho pensado muito em procurar uma psicóloga. Pode ser neurose sei lá... Mas acho que seria legal a nível de ajudar a Gabi a encarar isso naturalmente, sem grilos ou recalques. Vejo pelo meu enteado, hoje com 18 anos, que esconde de todo mundo que é diabético.
E confesso também, que pra me ajudar também a lidar com tudo isso. Acho que seria muito bom também pro pai, porque ele até hoje não aplica insulina na Gabi, não faz o teste.
E os dois tem que estar envolvidos no cuidado da Gabi.
Vamos ver...
Hoje a glicemia dela ficou normal durante todo dia! Estou muito feliz!
E confesso também, que pra me ajudar também a lidar com tudo isso. Acho que seria muito bom também pro pai, porque ele até hoje não aplica insulina na Gabi, não faz o teste.
E os dois tem que estar envolvidos no cuidado da Gabi.
Vamos ver...
Hoje a glicemia dela ficou normal durante todo dia! Estou muito feliz!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Dificuldades
Essa última semana fomos viajar. Passear em Gramado na casa de parentes. Sabe, é muito difícil a situação diante das pessoas que não são diabéticas.
Assim, não se tem horário para as refeições, come-se de tudo, sem preocupações.
Nossa realidade é muito diferente, e confesso que fiquei um pouco incomodada com a situação porque a Gabi não pode comer qualquer coisa, tem horário pra comer, horário esse que não é o mesmo das outras pessoas.
Foi uma novidade para os donos da casa. Vi que eles se preocupavam em fazer um comida que ela pudesse comer, dentro do horário. Mas vi também o esforço que eles faziam. Vi o quanto as pessoas desconhecem sobre a Diabetes.
Tinha criança na casa, e os pais controlavam para que ela não comesse doce na frente da Gabi.
Uma situação nova pra mim, que ainda não sei como lidar.
O meu incomodo foi mais por achar que nós estavámos incomodando, tirando eles da rotina deles, mas todos adoraram a Gabi, então saí de lá muito feliz!
Assim, não se tem horário para as refeições, come-se de tudo, sem preocupações.
Nossa realidade é muito diferente, e confesso que fiquei um pouco incomodada com a situação porque a Gabi não pode comer qualquer coisa, tem horário pra comer, horário esse que não é o mesmo das outras pessoas.
Foi uma novidade para os donos da casa. Vi que eles se preocupavam em fazer um comida que ela pudesse comer, dentro do horário. Mas vi também o esforço que eles faziam. Vi o quanto as pessoas desconhecem sobre a Diabetes.
Tinha criança na casa, e os pais controlavam para que ela não comesse doce na frente da Gabi.
Uma situação nova pra mim, que ainda não sei como lidar.
O meu incomodo foi mais por achar que nós estavámos incomodando, tirando eles da rotina deles, mas todos adoraram a Gabi, então saí de lá muito feliz!
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